Mas falando do filme, nas primeiras seqüências, a produção flerta com o gênero da espionagem rapidamente (afinal, DOUG LIMAN foi responsável também por A IDENTIDADE BOURNE). Trinta minutos depois, ninguém quer saber de roteiro, diálogos ou senso de realismo, pois a cada frame se vê uma correria desenfreada e explosões, muitas explosões... por isso, mantenha sempre ao seu lado, guloseimas, pipoca e refrigerante e divirta-se.
Na história, John e Jane são casados, mas levam uma vida dupla (escondendo este segredo um do outro). Por "coincidência hollywoodiana", acabam entrando num trabalho onde um tem que liquidar o outro.
Caso SR. E SRA. SMITH não mantivesse a química indestrutível das estrelas principais nos noventa minutos, tal diversão descerebrada ostentaria o título de repugnante.
No clímax, a adrenalina sobe a níveis incríveis e LIMAN sente-se no habitat natural, podendo manipular câmeras inquietas por todo espaço (quase como Michael Bay).
JOLIE injeta sensualidade e PITT vigor físico invejável. Sempre há quem "torça o nariz" aos blockbusters, mas o que seria do cinema sem estas mega-produções?!
NOTA: 7,0
ORÇAMENTO: 100 Milhões de Dólares
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