São duas coisas que se sobressaem no curta metragem ROAD’S END, o primeiro é o design do personagem principal, com um tom misterioso e sombrio e segundo é o fator surpresa.
Percebemos que um diretor é talentoso, quando trabalha bem com o silêncio e BRI MEYER usa esta ferramenta sem cair nas armadilhas e nos clichês.
No fim dos pouco mais de dois minutos de projeção, notamos um boa dinâmica de direção e alguns ângulos inusitados, que ajudam a moldar o tal ‘fator surpresa’ que havia comentado antes.
Ótima dica da queridíssima Regiane Lourenço (@poisongirlll).
0 comentários:
Postar um comentário