Olá querido ‘blog-diário’...
Esta será a primeira, de uma série de matérias relacionadas ao 21º FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS METRAGENS DE SÃO PAULO que farei.
Vou começar pela nossa aventura (minha e de meu irmão) para chegar até o bendito SESC Vl. Mariana (me senti um John McClane, correndo contra o tempo, para alcançar um objetivo maior!).
Como era previsto, saí do serviço às 16 horas e o motorista que ia nos levar, passou por lá e me trouxe em casa, pois meu irmão estava esperando.
Combinei para sairmos às 17 horas e, antes mesmo de ouvirmos as cinco badaladas, estávamos no carro, rumando para o tão aguardado evento.
Até a entrada de São Paulo, correu tudo muito bem, obrigado. Porém, após um erro numa das milhões de entradas que existem naquela cidade barulhenta e estressante (apesar de culturalmente muito melhor do que Campinas), o motorista acabou se perdendo!
“Tudo bem, faltam uma hora e meia ainda!”, pensei comigo. Mas, os minutos iam passando e nada de encontrarmos uma plaquinha sequer da tal Vl. Mariana (o efeito de tensão, já corria nas minhas veias).
Paramos para perguntar umas quatro vezes e, as informações eram sempre muito desconexas. Um falava: “Ah, ta bem longe hein... falta muito” e o outro dizia: “Segue sempre em frente, que você chega lá!”
Depois de estarmos bem atrasados, tivemos que pedir ajuda ao taxista, que nos guiou até, praticamente a portaria do SESC e, nessa altura do campeonato, já havia passado das 19:30 hs.
Entramos correndo e encontramos a organizadora da parte de imprensa, mas quando fomos pegar as credenciais de imprensa, o nome do meu irmão não estava na lista... (era um filme de terror!)
Mais uns 20 minutos de espera e, pronto, tínhamos livre acesso ao local, finalmente... após os curtas metragens, com boa qualidade e diversidade, participamos do coquetel e voltamos às 0:15 hs., e dessa vez, sem se perder pelo caminho!
Outros posts virão, comentando mais sobre o Festival...
Bom diário, volto a ‘trocar idéias’ com você qualquer dia desses...
Acho que por hoje é só!
Escrito em: 20 / 08 / 2010
Esta será a primeira, de uma série de matérias relacionadas ao 21º FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS METRAGENS DE SÃO PAULO que farei.
Vou começar pela nossa aventura (minha e de meu irmão) para chegar até o bendito SESC Vl. Mariana (me senti um John McClane, correndo contra o tempo, para alcançar um objetivo maior!).
Como era previsto, saí do serviço às 16 horas e o motorista que ia nos levar, passou por lá e me trouxe em casa, pois meu irmão estava esperando.
Combinei para sairmos às 17 horas e, antes mesmo de ouvirmos as cinco badaladas, estávamos no carro, rumando para o tão aguardado evento.
Até a entrada de São Paulo, correu tudo muito bem, obrigado. Porém, após um erro numa das milhões de entradas que existem naquela cidade barulhenta e estressante (apesar de culturalmente muito melhor do que Campinas), o motorista acabou se perdendo!
“Tudo bem, faltam uma hora e meia ainda!”, pensei comigo. Mas, os minutos iam passando e nada de encontrarmos uma plaquinha sequer da tal Vl. Mariana (o efeito de tensão, já corria nas minhas veias).
Paramos para perguntar umas quatro vezes e, as informações eram sempre muito desconexas. Um falava: “Ah, ta bem longe hein... falta muito” e o outro dizia: “Segue sempre em frente, que você chega lá!”
Depois de estarmos bem atrasados, tivemos que pedir ajuda ao taxista, que nos guiou até, praticamente a portaria do SESC e, nessa altura do campeonato, já havia passado das 19:30 hs.
Entramos correndo e encontramos a organizadora da parte de imprensa, mas quando fomos pegar as credenciais de imprensa, o nome do meu irmão não estava na lista... (era um filme de terror!)
Mais uns 20 minutos de espera e, pronto, tínhamos livre acesso ao local, finalmente... após os curtas metragens, com boa qualidade e diversidade, participamos do coquetel e voltamos às 0:15 hs., e dessa vez, sem se perder pelo caminho!
Outros posts virão, comentando mais sobre o Festival...
Bom diário, volto a ‘trocar idéias’ com você qualquer dia desses...
Acho que por hoje é só!
Escrito em: 20 / 08 / 2010
PROGRAME-SE
Abertura para convidados: dia 19 de agosto de 2010
Programação para o público: de 20 a 27 de agosto de 2010
Salas de Exibição: Cinemateca Brasileira, CineSESC, Centro Cultural São Paulo, Museu da Imagem e do Som, Espaço Unibanco Augusta, Cine Olido, Cinusp e Cineclube Grajaú Encontro KinoOikos- Formação do Olhar – 21 e 22 de Agosto, no Cine Olido, das 14h às 18hs Seminário Curta & Mercado – 23, 24 e 25 de Agosto, na Cinemateca, das 10h às 18hs Programação extra no Museu do Futebol, Matilha Cultural e em comunidades do Monte Azul, Vila Santa Inês, Vila Maria Zélia, Cidade Julia, Jardim Miriam, Jabaquara, Cambuci e Butantã
Acessibilidade: As sessões da Mostra Brasil terão áudio-descrição no CineSesc durante o final de semana (20, 21 e 22 de agosto).
Entrada: Gratuito
Direção: Zita Carvalhosa
1 comentários:
Se eu que moro na Capital fico irritada com o transito imagina vocês!
Mas diante de todo esta aventura de que passaram, presumo que o final foi gratificante! O 21º Festival de curtas serve não apenas de incentivo à pequenas produções, mas também para estreitar os laços entre pessoas do mundo inteiro. Nosso caso é exemplo disso, tanto eu quanto o Thiago gostamos de conhecer os ‘moços’ de Campinas.
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