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A grande sacada de A TELA é conseguir dar uma visão quase experimental no roteiro proposto, pois há uma inquietação evidente em todos os takes do diretor CARLOS NADER.
E até certo ponto do curta metragem vai tudo muito bem, mas no terço final NADER acaba se perdendo nas idas e vindas.
Com diversas repetições e um desfecho um tanto forçado, TELA fica devendo mas tem em LUIS MIRANDA seu grande trunfo. O ator não deixa sua interpretação cair de nível em momento algum. Aqui a velha frase do ‘menos é mais’ deveria ser ressaltada, mas é uma ótima experiência!
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