Ao usar um assunto tão discutido no cinema nacional, o diretor MARCOS DEBRITO poderia cair nas armadilhas deste sub-gênero, porém ao incorporar no roteiro uma edição tão ágil e entrecortada, faz com que seu curta metragem O.D. OVERDOSE DIGITAL ganhe pontos importantes e se mantenha bastante atual.
É verdade que alguns diálogos são rasos, mas LEONARDO MIGGIORIN e FRANCISO GASPAR entregam-se bem aos respectivos papeis, sem contar a iluminação, que quase se transforma em outro personagem.
Num resumo geral, notamos que a parte estética é o maior diferencial aqui, mas é tão correta que prende o espectador do início ao fim!
É verdade que alguns diálogos são rasos, mas LEONARDO MIGGIORIN e FRANCISO GASPAR entregam-se bem aos respectivos papeis, sem contar a iluminação, que quase se transforma em outro personagem.
Num resumo geral, notamos que a parte estética é o maior diferencial aqui, mas é tão correta que prende o espectador do início ao fim!
1 comentários:
Obrigado pela crítica. A estética e as atuações realmente são as partes mais fortes do filme. A atuação do Francisco, a foto do Romulo e a montagem do André foram bem premiadas em festivais. Apesar de alguns dos diálogos serem rasos, também conseguimos alguns prêmios para o roteiro.
Se puser (e quiser, lógico), tb disponibilizei o meu curta anteior UNINVERSO no Youtube.
http://www.youtube.com/watch?v=OpHXIQIHpCI
Abraços
Marcos DeBrito
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