A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século 19. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas. No começo, os donos dos cinemas achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.
Por volta de 1920, os cinemas chamaram os ambulantes para venderem pipoca dentro de seu espaço. Com o aperfeiçoamento de máquinas elétricas de fazer pipoca, os cinemas abririam suas próprias lanchonetes. A venda de pipoca, barata, sobreviveu até à Grande Depressão, crise econômica que abalou os Estados Unidos nos anos 30.
Nos cinemas multiplex, com várias salas em um mesmo lugar, o comércio de pipoca, refrigerante e companhia responde por boa parte da grana arrecadada. Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas! Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de litros de pipoca, cerca de 51 litros por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.
Muita gente hoje em dia é contra a venda de pipoca nos cinemas, devido a sujeira no final da sessão e do desrespeito de algumas pessoas, que as jogam e criam uma baderna dentro da sala. Mas é inconstestável, hoje em dia, imaginar o cinema, sem a pipoca. E você é contra ou a favor?
Fonte: Mundo Estranho
2 comentários:
se não tivesse pipoca no cinema ,seu blog teria outro nome kkkk
mas eu sou a favor das pipocas sim,sou contra gente mal educada
Pipoca sem cinema não dá, ou melhor, cinema sem pipoca não dá. Muito bom, e ainda mais quando é aquele filme que a gente quer ver. Ótimo e curiosos post, parabéns e forte abraço.
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