Como num conto de fadas, chega roteiro perfeito com adrenalina, suposta diversão escapista e seqüências dramáticas, deixando obra com jeitão sério.
Era uma vez MAGGIE GRACE (do seriado LOST), jovem estagiária a atriz, colocada num papel medíocre, chato e sem naturalidade, fazendo-nos torcer para seqüestradores terminarem logo o serviço e não termos que ouvir gritos histéricos.
Era uma vez família desunida, onde pai e filha tentam aproximar-se novamente. Ele – policial aposentado – sobrevive de “bicos” como segurança. A menina viaja (a contragosto do patriarca) e lá acaba sendo seqüestrada, servindo de produto numa “feira de prostituição” bancada por magnatas. Nosso herói, obviamente sai à caça dos desertores, lotado de frases feitas debaixo do sobretudo e cara de poucos amigos.
Era uma vez BUSCA IMPLACÁVEL, produzido pelo “cara de pau” LUC BESSON – interessado mais nas bilheterias do que na obra em si – pegando carona com nova face do cinema de ação – Jack Bauer, James Bond ou Jason Bourne, referências nítidas. Tiroteios são único atrativo razoável, num longa contendo roteiro paupérrimo, induzindo PIERRE MOREL (B-13 – 13º DISTRITO) a entrar nos piores clichês da sétima arte.
Era uma vez nossa paciência, que se esvai após o segundo berro irritante da coadjuvante. A carreira de NEESON merecia algo melhor.
NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: 30 Milhões de Euros
4 comentários:
o filme parece ser bom;;;;gosto d efilme de tiros...eee...
http://verdadesentrementiras.blogspot.com/
hahahahahahahahahhahahahahahahaha!
Crítica engraçada, nunca gostei dos filmes de Luc Beeson e, vendo que este foi produzido por ele, já dá pra ver que é ruim.
Meu blog de críticas:
cinepostmaxi.blogspot.com
Hehe, vou falar uma coisa: eu gostei desse filme. Sim, cheio de clichês, mas até que achei divertido. Claro, não é nenhuma obra prima.
Apesar de tudo o filme tem sido um fenômeno nos EUA. Mas agora entendo por quê. O público americano adora Jack Bauer!
Postar um comentário