MAX PAYNE

Games são fonte interminável de boas idéias e meio de entretenimento, que movimenta mais dinheiro que o cinema.

Portanto, a sétima arte resolveu aderir tal sucesso, colocando nas telonas SUPER MÁRIO (imbecil), MORTAL KOMBAT (interessante), DOOM (fraquinho), TOMB RIDER (péssimo), STREET FIGHTER (absurdamente ruim), para citar alguns.

O "fim da picada" veio, após o diretor alemão UWE BOLL (ALONE IN THE DARK), aniquilar toda e qualquer franquia que colocasse as mãos, ascendendo sinal de alerta aos fãs.
Chega então, MAX PAYNE - nos consoles funciona perfeitamente, pois leva clima noir pesado, contém protagonista alucinado por vingança e revigora o bullet time - e JOHN MOORE (A PROFECIA), convoca MARK WHALBERG (OS INFILTRADOS) - fraca atuação - numa óbvia tentativa de criarem uma franquia promissora.

Inicialmente, o diretor usa vários artifícios, conseguindo certa semelhança com jogo, mas ao passar do tempo, a produção transforma-se em ação equivocada, perdendo rumo no terço final.
As câmeras lentas até aparecem, porém são "colocadas" sempre nos frames errados, tirando impacto visual e a narração em off, é outro pecado mortal comandado por MOORE.

Existe uma lista enorme dos grandes jogos que, consequentemente virarão filmes, é o caso de HALO, GOD OF WAR, A LENDE DE CHUN LI, dentre muitos outros.
Nesse instante, gamers do planeta inteiro não sabem se comemoram ou preocupam-se, devido tantos "pesadelos sem fim", banhados por clichês. E o pior, aqui códigos secretos não funcionarão.

NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: --

3 ANOS DE CINEMA E PIPOCA

Finalmente voltamos... após mais de um mês parado e não poderia ser num dia mais propício: completamos 3 ANOS hoje.

Como numa grande aventura no estilo INDINANA JONES, o CINEMA E PIPOCA foi, aos poucos esquivando-se das armadilhas pelo caminho (preguiça e falta de tempo, por exemplo) e ganhando leitores interessados pelo tema.Porém, ao contrário do arqueólogo, que tirou férias prolongadíssimas, mantemos nossos chicotes e chapéus limpos da poeira do tempop, levando a você, internauta, produções atuais e também com gostinho nostálgico.

Se ORSON WELLES inovou, revigorou padrão, implantou novos métodos de filmagens em CIDADÃO KANE, não poderíamos nos render às mesmices e tentamos diferenciar ao máximo, tirando proveito desta ferramente magnífica chamada internet, e sua rapidez na troca de informações.

No primeiro ano, boa parte das críticas escritas por mim, eram cem por cento descartáveis (por esse motivo estou "reciclando-as"), mas vagarosamente dei um pouco mais de relevância (sem castigar tanto, nosso querido português).No segundo ano, ganhamos prêmio (Melhor Blog na categoria Mídia) e atualmente há mais de 10000 visitas contabilizadas, comunidade no Orkut, boas parcerias e outra infinidade de opções, para CINEMA E PIPOCA continuar crescendo.

Saindo do comodismo, "acordei" dentro de uma viagem fantástica no 1º FESTIVAL DE CINEMA DE PAULÍNIA, assistindo palestras incríveis. Senti-me um "Truman Burbank, no reality show de SHOW DE TRUMAN.Lá tive privilégio de conhecer LAÍS BODANZKI (apresentou CHEGA DE SAUDADE aos presentes), RUBEN EWALD FILHO (curador do evento), a rapazeada da COALA FILMES (que cedeu-nos entrevista), dentre outros astros e estrelas nacionalmente conhecidos.Deixo votos de muita sorte ao Festival, para que outras cidades espelhem-se neste exemplo e consigam ampliar cultura brasileira, que anda tão pobre e decadente.

Neste dia 27, comemoramos 3 anos, ou 36 meses ou 1095 dias de muitas películas assistidas, comentadas, postadas. Agradecemos (novamente), você que lê esta matéria, que frequenta nosso blog normalmente ou é visitante ocasional, por separar alguns minutinhos ao nosso CINEMA E PIPOCA.2009 já está aí e aguardem boas novidades.

Agradecimentos especiais ao pessoal que divulga e ajuda, como Danilo, Rosângela, Valdemir, Raphael, Analy e todos os outros.

EDITOR CINEMA E PIPOCA.