Poderá ser de difícil apreciação a alguns, mas por trás destes frames sempre 'pacientes', vemos a luta dos indígenas contra a colonização da sua terra.
Nos momentos em que os americanos acreditavam em sua autocapacidade e autocontrole, eram onde os nativos provavam valores verdadeiros.
Nos momentos em que os americanos acreditavam em sua autocapacidade e autocontrole, eram onde os nativos provavam valores verdadeiros.
Como já citei acima, a fotografia é atrativo à parte, exposta com tanto charme que nos leva para dentro do longa.
COLIN FARRELL (MIAMI VICE) como sempre está competente, mas desta vez sua interpretação é sufocada pela presença hipnotizante da desconhecida Q'ORIANKA KILCHER, presenteando-nos com ingenuidade inquietante, mesclando ar inocente, com o poder de uma verdadeira mulher.
A colonização em si fica em segundo plano, pois a paixão dos astros principais ecoa pelas duas horas de duração.
MALICK diferencia-se com estilo particular (e inteligente) dos cacoetes do cinemão.
NOTA: 8,0
ORÇAMENTO: 30 Milhões de Dólares
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