O termo ‘reboot’ segue sendo usado à todo vapor em Hollywood. O SEQUESTRO DO METRO 123 (refilmagem de O SEQUESTRO DO METRO de 1974), não foge a esta regra e TONY SCOTT (CHAMAS DA VINGANÇA) junta DENZEL WASHINGTON – companheiros em diversas produções – e JOHN TRAVOLTA (A SENHA: SWORDFISH) num suspense completamente irrelevante, mas que serve como entretenimento barato, muitíssimo bem.
Os diálogos poderiam avacalhar todo o roteiro de BRIAN HELGELAND, porém são eles que dão veracidade e o tom sagaz durante toda projeção, principalmente nas frases clichês e bem humoradas de Ryder.
A câmera sempre ágil, repete alguns deslizes vistos em DEJÁ-VU, mas SCOTT usa ambientação soturna e obscura dos metrôs para proliferar todo suspense necessário, e segura os espectadores nestas ocasiões.
Tentando livrar-se do fiasco chamado TRANSFORMERS – A VINGANÇA DOS DERROTADOS, JOHN TURTURRO está tão contido que, às vezes passa impressão de deslocamento, já LUIZ GUZMÁN (SIM SENHOR) traz naturalidade ao personagem.
Já esperávamos aquele tipo de trilha sonora com batidas black manjadas e cansativas e, alguns vestígios do eterno medo norte-americano pós 11/9, coisas fáceis de antecipar.
Um dos metrôs de Nova York é seqüestrado e Walter Garbar, um dos controladores, é obrigado a agir como negociador.
A polícia tem uma hora para entregar-lhes 10 milhões de dólares, ou então matarão um a um dos reféns, por cada minuto de atraso.
O terço final é cansativo, e o diretor quase perde a mão nas exageradíssimas perseguições pelas ruas movimentadas da cidade, mas entrem neste clima absurdo e descontrolado e terão boa sessão pipoca, para o fim de semana.
NOTA: 7,0
ORÇAMENTO: 100 Milhões de Dólares
Os diálogos poderiam avacalhar todo o roteiro de BRIAN HELGELAND, porém são eles que dão veracidade e o tom sagaz durante toda projeção, principalmente nas frases clichês e bem humoradas de Ryder.
A câmera sempre ágil, repete alguns deslizes vistos em DEJÁ-VU, mas SCOTT usa ambientação soturna e obscura dos metrôs para proliferar todo suspense necessário, e segura os espectadores nestas ocasiões.
Tentando livrar-se do fiasco chamado TRANSFORMERS – A VINGANÇA DOS DERROTADOS, JOHN TURTURRO está tão contido que, às vezes passa impressão de deslocamento, já LUIZ GUZMÁN (SIM SENHOR) traz naturalidade ao personagem.
Já esperávamos aquele tipo de trilha sonora com batidas black manjadas e cansativas e, alguns vestígios do eterno medo norte-americano pós 11/9, coisas fáceis de antecipar.
Um dos metrôs de Nova York é seqüestrado e Walter Garbar, um dos controladores, é obrigado a agir como negociador.
A polícia tem uma hora para entregar-lhes 10 milhões de dólares, ou então matarão um a um dos reféns, por cada minuto de atraso.
O terço final é cansativo, e o diretor quase perde a mão nas exageradíssimas perseguições pelas ruas movimentadas da cidade, mas entrem neste clima absurdo e descontrolado e terão boa sessão pipoca, para o fim de semana.
NOTA: 7,0
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3 comentários:
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Olá Eder,
estou participando da cobertura do Festival do Rio 2009. Estou escrevendo para o site www.almanaquevirtual.com.br.
No Imagem em Movimento, coloquei links para as minhas críticas, e no Almanaque você pode encontrar críticas de quase 200 filmes do festival.
Um abraço,
Christian
Honestamente tenho um pé atras com esse filme, verei, mas depois de muitos outros... essa coisa de terrosta, sequesstro sei la...
abraço!
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