Se for levado em solo americano, será o novo Jackie Chan e se tornará astro facilmente.
É incrivel sua evolução entre ONG BAK e O PROTETOR, os coadjuvantes desta vez atuam razoavelmente, a luta final promove aos espectadores (principalmente aos fãs do gênero) um belo e diversificado espetáculo visual - numa coreografia grandiosa.
O roteiro, como sempre é fraco: o elefante (animal sagrado na Tailândia) do personagem principal é roubado por contrabandistas, e agora com a ajuda de um policial terão que recuperá-lo.
No fim das contas sai-se tudo como era esperado: o tempo de duração não é exagerado, as lutas são ótimas (bem ao estilo vídeo-game), o desempenho dos atores melhora e JAA prova estar preparado para aventuras 'maiores'.
O diretor PRACHYA PINKAEW usa e abusa dos planos de fundo com folhagens, pôr do sol e traz ângulos interessantes quando há lutas.
O PROTETOR é feito basicamente aos admiradores de Bruce Lee, Jet Li e Chan e demonstra também que Hollywood se esqueceu de como fazer produções deste tipo com seriedade, sem gastar abusivamente os clichês.
Guardem isso: TONY JAA é grande promessa para futuro próximo.
NOTA: 7,0
ORÇAMENTO: --
1 comentários:
mas as vezes é preciso muita paciencia para assistir alguns filmes desse gênero.
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