TOP CP - 10 FRASES INESQUECÍVEIS DO CINEMA - PARTE II

Continuando nosso TOP CP, da semana passada, postaremos hoje, o restante das "Frases Inesquecíveis do Cinema" e, provavelmente faltarão uma infinidade delas aqui...

– "Wilsoooooooonnnnnnnn" (NÁUFRAGO)

- "What you do in life echoes in eternity" – “O que você faz nesta vida ecoa na eternidade” (GLADIADOR)

- "My precious....." – “Meu precioso" (O SENHOR DOS ANÉIS - AS DUAS TORRES)

– "Keep your friends close, but your enemies closer" - "Mantenha seus amigos por perto e os seus inimigos mais perto ainda." (O PODEROSO CHEFÃO 2)

- "Say "hello" to my little friend' – “Diga “oi” para meu pequeno amigo” (SCARFACE)

– "Põe na conta da Papa" (TROPA DE ELITE)

– "Adriaaaaaaaaaaaaaaan!" (ROCKY - UM LUTADOR)

– "I love the smell of napalm in the morning" - "Eu amo o cheiro de napalm pela manhã" (APOCALYPSE NOW)

- "Yippie-ki-yay, motherfucker!" - "Yippie-ki-yay, filho da mãe" (DURO DE MATAR)

- "What an excellent day for an exorcism." - "Que dia excelente para um exorcismo" (O EXORCISTA)

E, duas frases 'extra', no final deste TOP CP (para mostrar o quanto foi difícil escolher apenas 20 frases)

- "First rule of Fight Club is -- you do not talk about Fight Club." - "Primeira regra sobre o Clube da Luta, você não fala sobre o Clube da Luta." (CLUBE DA LUTA)

– "We`ll always have Paris" - “Nós sempre teremos Paris” (CASABLANCA)

ALIEN - O 8º PASSAGEIRO

Se compararmos o nível de tensão e adrenalina impostos em filmes como ALIEN – O 8º PASSAGEIRO, de 1979 e a maioria quase absoluta dos títulos atuais, perceberemos que, a gratuidade de imagens, trilhas sonoras e roteiros de hoje, beiram o inaceitável. Claro que, não pode-se generalizar, mas a gama de mensagens sobrepostas nos 117 minutos da ficção acima citada são impressionantes e, praticamente nem um segundo é desperdiçado com bobagens irrelevantes.

Dois exemplos disso ficam bem claros: no início, quando estão adormecidos dentro de uma sala totalmente branca e acordam, como se estivessem renascendo, para terem a oportunidade de vasculharem algo desconhecido e na ‘criação’ de uma sociedade e, juntamente com ela, suas diferenças (pois apesar de haverem apenas 7 tripulantes, cada um ganha significados e referências bem distintas).
Além disso, contam com efeitos especiais belíssimos (misturam animatrônicos, computação gráfica e etc.), apesar de algumas coisas terem envelhecido mal – a explosão da nave, em particular é horrível.

Membros de uma nave espacial, são despertados do seu sono, para verificarem um sinal diferente, que vem de um planeta próximo de onde estão.
Vasculhando a atmosfera, descobrem outra nave, porém perceberão que o sinal era de perigo e não um SOS. Uma temível criatura, que se aloja dentro dos seres humanos irá matar todos que estiverem em seu caminho.

RIDLEY SCOTT (GLADIADOR), em sua melhor forma, dirige uma SIGOURNEY WEAVER (AVATAR), totalmente diferente das ‘mocinhas em perigo’, colocando-a no fogo cruzado e dando sutis ares masculinizados à protagonista.
Um ícone pop do cinema, ALIEN – O 8º PASSAGEIRO é, ainda hoje, uma das sci-fis mais aclamadas e elogiadas de todos os tempos... e se você assistiu, saberá muito bem o porquê.

Título Original: Alien
Ano Lançamento: 1979 (Reino Unido)
Dir.: Ridley Scott
Elenco: Tom Skerritt, Sigourney Weaver, Veronica Cartwright, Harry Dean Stanton, John Hurt, Ian Holm, Yaphet Kotto

ORÇAMENTO: --

PREMONIÇÃO 4

A cine-série PREMONIÇÃO pode ser comparada com outro terror de sucesso: JOGOS MORTAIS. As duas franquias começaram muito bem, trazendo um certo “sangue novo” (com o perdão do trocadilho) para os espectadores, que já estavam cansados de toda aquela ladainha irritante de PÂNICO.
Mas, com o passar do tempo, elas foram perdendo o impacto e hoje, servem como válvula de escape das produtoras para faturarem alto.

Agora, a desculpa para tal lançamento é o 3D e assim como em FÚRIA DE TITÃS, a ferramenta não tem grandes funções, pois se o roteiro pecar em contar a história, de nada adiantará novas tecnologias.
O maior incômodo porém, são as interpretações, que já eram terríveis nos outros episódios e aqui beiram o amadorismo e também, o uso de um humor patético e absurdo.

Nick e seus amigos, estão num autódromo, assistindo uma corrida, quando um terrível acidente acaba matando dezenas de pessoas. O jovem percebe que era uma premonição e avisa aos companheiros, logo após saírem, tudo vai pelo ares e eles salvam-se. Mas, a morte irá atrás deles, pois dificilmente é enganada duas vezes.

Nem as situações que antecedem as mortes ou os exageros gráficos (que foram bem usados anteriormente), convencem aqui.
DAVID R. ELLIS (SERPENTES À BORDO) e seus comandados poderiam pedir desculpas publicamente por essa falta de bom senso, mas, com 181 milhões de dólares nas bilheterias, teremos que nos contentar com “outras premonições” assombrando os cinemas mais próximos, infelizmente!

Título Original: The Final Destination
Ano Lançamento: 2009 (EUA)
Dir.: David R. Ellis
Elenco: Bobby Campo, Shantel VanSanten, Nick Zano, Haley Webb, Mykelti Williamson, Krista Allen, Andrew Fiscella

ORÇAMENTO: 43 Milhões de Dólares

TOP CP - 10 FRASES INESQUECÍVEIS DO CINEMA - PARTE I

Talvez este TOP CP, tenha sido o mais difícil de ser feito. Pelo simples fato de que, não existem apenas 10 frases inesquecíveis no cinema, mas uma infinidade delas, que dão ao roteiro mais veracidade e ficam cravadas em nossas mentes para sempre. Por isso, esta será a primeira parte... Vamos a ela!

- “Why so serious?” – “Por que tão sério?” (BATMAN - O CAVALEIRO DAS TREVAS)

- “My name is Bond, James Bond” – “Meu nome é Bond, James Bond” (Filmes do 007)

– “Hasta la vista, Baby” – (EXTERMINADOR DO FUTURO)

- "Dadinho é o caralho, meu nome é Zé Pequeno porra!" (CIDADE DE DEUS)

- "I see dead people" - "Eu vejo pessoas mortas" (O 6º SENTIDO)

- “Hello… I Want to play a game” – “Olá… Eu quero jogar um jogo.“ (Filmes da cine-série JOGOS MORTAIS)

- "I´m gonna make him an offer he can´t refuse" – “Eu vou fazer uma proposta que ele não poderá recusar” (O PODEROSO CHEFÃO)

– “ET phone home” – "ET telefone Casa” (ET - O EXTRATERRESTRE)

– “Run Forest, Run”- “Corra Forest, Corra” (FORREST GUMP - O CONTADOR DE HISTÓRIAS)

- "May the force be with you" – “Que a força esteja com você" (STAR WARS)

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

É uma pena que, o filme de maior bilheteria de TIM BURTON (A LENDA DO CAVALEIRO SEM CABEÇA), seja tão fraco e desprovido de toda força que o texto de Lewis Carroll carrega.
Provavelmente pelo fato de usarem a tecnologia 3D, os espectadores (e fãs do diretor) resolveram dar uma ‘conferida’ neste projeto que prometia ser um dos melhores de 2010.

O roteiro de LINDA WOOLVERTON é sonolento e, os 108 minutos se arrastam e cansam quem se propôs assistir.
Inúmeros críticos fizeram grandes elogios à atriz principal, MIA WASIKOWSKA (UM ATO DE LIBERDADE), mas quem ofusca todos, na verdade, é HELENA BONHAM CARTER (CLUBE DA LUTA), como a vilã Rainha Vermelha.
Mesmo assim, dois pontos são tratados com exuberância e perfeição: o figurino (por vezes me peguei achando que estava num desfile de moda, tamanha beleza e variedade nas vestimentas) e a parte visual (tanto fotografia quanto efeitos especiais), alucinante e psicodélica, com o uso quase irresponsável das cores.

Alice, agora com 19 anos, retorna ao País das Maravilhas, para fugir de um casamento arranjado, com um lorde almofadinha.
Reencontra antigos e estranhos personagens como, Chapeleiro Maluco, a Rainha Branca e a Rainha Vermelha.Ali, ela lutará para voltar para a casa e tentará acabar com o reino da temível vilã.

Em ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS, percebemos em certas seqüências o quanto o ego de TIM BURTON estava inflado e descontrolado, e dividindo tal ‘excentricidade’, está o amigo JOHNNY DEPP interpretando o Chapeleiro Maluco.
A batalha final é risível e a narrativa é mal desenvolvida, faltou menos grandiosidade e mais simplicidade, para que a película funcionasse em sua perfeição.

Título Original: Alice in Wonderland
Ano Lançamento: 2010 (EUA)
Dir.: Tim Burton
Elenco: Johnny Depp, Mia Wasikowska, Helena Bonham Carter, Anne Hathaway, Crispin Glover, Matt Lucas, Stephen Fry, Michael Sheen

ORÇAMENTO: 200 Milhões de Dólares

A ESTRADA

A maioria quase absoluta dos filmes-catástrofe, visam o gênero ação para contar suas histórias, trazem diretores megalomaníacos, como Michael Bay ou Roland Emmerich e deixam os dramas pessoais de lado, pois as seqüências grandiosas, com explosões ou ondas gigantescas valem o espetáculo.
Por isso, A ESTRADA ganha pontos importantes, já que a narrativa tenta impor aos protagonistas situações limite, mas sem apelações.

O diretor JOHN HILLCOAT (A PROPOSTA), tem a seu favor um ator talentosíssimo, como VIGGO MORTENSEN (SENHORES DO CRIME), uma ambientação extraordinária e uma fotografia fabulosa. Já o jovem KODI SMITH-MCPHEE interage bem em certos momentos (como sente o prazer de descobrir o gosto de um refrigerante), mas no fim das contas fica devendo e outras situações um tanto desnecessárias, fazem A ESTRADA perder um pouco do impacto.

Um homem viúvo e seu filho, vivem num mundo devastado, após catástrofe natural. Os dois vagam rumo ao sul, mas encontrarão diversos perigos pelo caminho, pois pessoas comuns viraram canibais, por causa da dificuldade para encontrarem alimentos.

Questões como moralidade, num mundo destruído e violento, ou o medo da solidão, ajudam a dar mais relevância à obra, tirada do livro de Cormac McCarthy, porém as narrações em off, poderiam ser diminuídas.
Apesar dos defeitos, vale mil vezes mais do que 2012 ou O DIA DEPOIS DE AMANHÃ. HILLCOAT prova ter talento e certa coragem.

Título Original: The Road
Ano Lançamento: 2009 (EUA)
Dir.: John Hillcoat
Elenco: Viggo Mortensen , Kodi Smit-McPhee , Robert Duvall , Guy Pearce , Charlize Theron

ORÇAMENTO: 20 Milhões de Dólares

DIÁRIO DE UM CINÉFILO # 7

Olá querido ‘blog-diário’...

Terça Feira, dia 15 de Junho de 2010, foi um dia diferente, desde que eu acordei... Neste dia esqueci cinema, histórias em quadrinhos e etc... e alimentei outra das minhas paixões: o futebol.
Honestamente, não sou de torcer muito para a seleção brasileira (prefiro a Argentina... brincadeira pessoal, calma!), torço muito mais para o meu time do coração!
Mas Copa do Mundo é Copa do Mundo... (assim como MARLON BRANDO é MARLON BRANDO) então, ao despertar para mais um dia de trabalho (com a cara inchada, feito um boxeador que acabou de sair do ringue), vesti a camisa verde e amarelo e peguei a condução! (sim, sou um nerd como Peter Parker, que não tem carro por enquanto!).

A nação toda estava unida... calculo que 7 em cada 10 pessoas que encontrava vestia-se como eu! (imaginem o final do V DE VINGANÇA... mais ou menos parecido!)
Ouvi de alguns cidadãos que “A Copa do Mundo é prejudicial para todos, porque faz a gente esquecer dos problemas, para ficar assistindo um ‘joguinho qualquer’”.
Tenho o dever de informar a eles que, este ‘joguinho’ já conseguiu parar uma guerra, ao menos por noventa minutos, unir raças e nações e formar o caráter de inúmeras crianças ao redor do mundo.

Então, recebi a ligação de um amigo, me convidando para ver o jogo na casa dele, com uma galera e, claro, aceitei!
Sai do serviço às 14 hrs. e fui esperar (novamente) o ônibus... 90 % dos carros tinham alguma parafernalha verde e amarela dependuradas...

No caminho, um acidente fez o trânsito, que já era ruim, piorar bastante, mas cheguei antes do início da ‘peleja’ (nota: todos os envolvidos na batida, saíram ilesos).
A mãe do meu amigo, nos entupiu de coisas deliciosas para comer e beber (empadas, pipoca, bolo, refrigerante e etc...) e, apesar do jogo não ter sido bom (aliás, o primeiro tempo foi péssimo), ganhamos! Já é um bom começo...

E só para finalizar: CALA A BOCA GALVÃO!

Bom diário, volto a ‘trocar idéias’ com você qualquer dia desses...
Acho que por hoje é só!

Escrito em: 17 / 06 / 2010

ENTREVISTA COM O 'KAMEN RIDER BRASILEIRO'

Insector Sun, para quem não conhece, é um dos únicos tokusatsus (seriados estilo Jaspior, Kamen Rider e etc...) brasileiros, criado por Christiano Silva, já teve matérias em diversas mídias e hoje, postaremos uma entrevista Christiano.

Então, vamos a ela:

Cinema e Pipoca - Seu personagem, o Insector Sun, tem influências óbvias dos tokusatsus japoneses. Quais seus super heróis favoritos do gênero ?
Christiano Silva – Sim, o personagem na verdade foi desenvolvido tendo como base o gênero tokusatsu que eu sempre apreciei muito desde criança, o gênero mais marcante que temos em Insector Sun é Kamen Rider, porém misturei durante os episódios um pouco de todos, desde Lion man com a aparição de Gato Maru entre outros, gosto do estilo da narrativa desses seriados nos anos 80 porém Insector Sun é um mix de herói japonês e brasileiro, porque as aventuras se passam no Brasil e com muitas situações típicas de nosso povo! Em relação ao gênero eu sempre gostei mais daqueles que tinham algo puxado mais para as artes marciais. Jiraya, Lion Man gostava pela magia que existia nessas séries e Gaban me prendia não pela série, que era até muito repetitiva, mas sim pela excelente atuação do ator e dublê Kenji Oba nas cenas de ação!

CP - Quantos episódios já foram criados e tem idéia de quantos mais serão produzidos ?
CS - Até essa entrevista estamos no ano de 2010 foram feitos 12 episódios de uma 1° fase da série e + 1 episódio da 2° fase da série, lá se foram 10 anos de produção, é claro que em um ritmo lento por sermos independentes, no total então já foram produzidos 13 episódios. Não sabemos ainda se serão produzimos mais episódios ou se a série será cancela pela falta de apoio e incentivo a filmes alternativos do gênero que temos aqui em nossa cidade.

CP - Existe alguma empresa interessada em lançá-lo comercialmente ? Como podemos adquirir os episódios da série ?
CS - Já tivemos algumas propostas, mas até hoje nada se concretizou, estamos esperando aquela empresa com visão para produções de baixo orçamento que queira apostar em nós. Mas todos os fãs e admiradores da série podem adquirir qualquer produto relacionado a série pelo nosso site oficial: www.insectorsun.com

CP - Qual o ator que mais te influencia neste trabalho ?
CS - Como disse na pergunta anterior dentro do gênero tokusatsu eu gostava muito da atuação do ator Kenji Oba por suas cenas de ação, mas entre outros que gosto do cinema de ação estão Sammo Hung, Donnie Yen e Jet Li.

CP - O que acha do cinema de ação nacional ? E quais as maiores dificuldades na hora de fazer um trabalho como este ?
CS - Qual? (Risos) Cinema de ação nacional?! Quando criança, ia assistir os filmes dos trapalhões... Brincadeiras à parte, o Brasil ainda esta engatinhando quando o assunto é cinema de ação. Para você ver, a última tentativa de se fazer um filme de ação com artes marciais foi Besouro, onde se conta a história de um lendário mestre de capoeira, mas ai que está o X da questão, tiveram que importar um chinês que já dirigiu e coreografou muitos filmes e seqüências de ação dos atores que citei acima isso é a prova que o pessoal do meio não tem noção de como se fazer um filme de ação, prova disso foi que pelos comentários da critica e imprensa o filme foi um fracasso, penso que o pessoal de cinema profissional do Brasil precisa começar a investir em mão de obra aqui para fazerem os filmes de ação, procurar atores que além de saberem atuar, também sejam ‘experts’ em artes marciais para se desenvolver boas cenas de ação, porque senão a gente nunca vai sair desse patamar no cinema nacional. Em Insector Sun, a nossa maior dificuldade na hora de produzir um filme desse tipo é a grana, sem patrocinadores temos que trabalhar com muita criatividade e improviso no lugar do dinheiro para finalizar um filme.

CP - Quantas pessoas estão envolvidas e qual o orçamento de cada episódio da série ?
CS - Dizer um n° exato de quantas pessoas estão envolvidas no projeto atualmente é difícil porque não sou uma empresa que contrato os empregados, a galera vem e me ajuda a produzir porque gostam... todo mundo é voluntario e quando eu preciso de mais pessoas eu dou alguns telefonemas pro pessoal e todo mundo aparece para fazer aquela cena, mas desde quando o projeto começou já passaram pelos episódios de Insector Sun mais de 100 pessoas entre produção e atuação, o orçamento de cada episódio é algo muito baixo, irrisório, mas pelos resultados que conseguimos com o filme finalizado criticas e aparições na imprensa em rede nacional é o que faz a nossa diferença em Insector Sun.

Site Oficial: www.insectorsun.com

LEMBRANÇAS

Me convenci a assistir LEMBRANÇAS, apenas para me livrar do pensamento de que ‘eu tenho preconceito em ver filmes com ROBERT PATTINSON’...
Em diversos momentos, achei que ele morderia sua companheira em cena, pois não há como desvencilhar sua imagem do ‘vampiro brilhante e com cara de dó’, visto na cine-série CREPÚSCULO.

A interpretação do novo galã de Hollywood, oscila demais (suas caras e bocas, para mostrar ‘paixão’, me fizeram gargalhar, de tão ridículo), mas mesmo com altos e baixos, até convence, apesar de tomar um banho de interpretação, quando divide a cena com os veteranos CHRIS COOPER (SOLDADO ANÔNIMO) e, PIERCE BROSNAN (MAMMA MIA!), ótimo.

Apesar de ser mais do mesmo, o roteiro de WILL FETTERS, ganha bom ritmo e dinamismo do meio para o final. Quem peca em demasia é EMILIE DE RAVIN (do seriado LOST), mesmo tendo a beleza à seu favor, deve ter faltado nas aulas, pois sua expressividade frente às câmeras é zero.

Numa noite confusa, Tyler Hawkins e seu amigo Aidan são presos e apanham de um policial. Descobre-se então, que o oficial tem uma filha e, para vingar-se, Tyler acaba aproximando-se dela.
A garota é Ally, e esconde episódios tristes do passado, assim como o ‘bad-boy’. Eles se apaixonam e é questão de tempo, para a verdade vir à tona.

Provavelmente o uso de uma das maiores catástrofes da história no desfecho, tenha sido a forma perfeita de colocar um ponto final, já que não há quem não se sinta incomodado com aquele fatídico dia, principalmente ao usá-lo sem fetichismos ou falsos sentimentos de ‘auto-piedade’. Drama surpreendente, apesar de estar lotado de clichês baratos!

Título Original: Remember Me
Ano Lançamento: 2010 (EUA)
Dir.: Allen Coulter
Elenco: Robert Pattinson, Emilie de Ravin, Pierce Brosnan, Chris Cooper, Lena Olin, Martha Plimpton

ORÇAMENTO: --

INVICTUS

É fácil percebermos o quanto a desigualdade e descriminação são ‘maquiados’ em nosso meio, pois assim parecemos uma sociedade mais ‘civilizada’ e unida.
E é com esta questão moral e ditatória que CLINT EASTWOOD (MENINA DE OURO) discute o tema, no seu mais novo longa – baseado em fatos reais –, estrelado por MORGAN FREEMAN (BATMAN – O CAVALEIRO DAS TREVAS) e MATT DAMON (O DESINFORMANTE).

Muito mais do que apenas um esporte, o rugby na África do Sul pós-apartheid, era visto e praticado apenas por brancos e Nelson Mandela, ao ser eleito presidente, após anos na prisão, decidiu tentar a unificação do país começando por ali, e dando apoio à desacreditada seleção nacional que disputaria a Copa do Mundo. Cabe hoje, aos próprios sul-africanos continuarem moldando o futuro da nação, tendo em vista tudo aquilo ‘plantado’ por Mandela, mas isso nem sempre é possível e a divisão – apesar de ter diminuído consideravelmente – continua.

EASTWOOD tem tanto amor pelo cinema que comentar dele, com imparcialidade é realmente difícil e, mesmo tendo no roteiro de ANTHONY PECKHAM os costumeiros clichês e inúmeras seqüências cansativas em câmera lenta, a honestidade e sabedoria deste senhor de 80 anos é vista em todos os cantos.
MORGAN FREEMAN é outro gênio, e transforma-se de um jeito perfeito, para interpretar Mandela – por vezes me peguei achando que era o presidente verdadeiro.

INVICTUS é, acima de tudo, um grito por igualdade social e racial, mas também prova o poder que o perdão pode ter, quando pessoas estão cegas e longe da racionalidade ideal que a situação pede.
Por fim, o rugby fica em segundo plano e PECKHAM acerta em colocar nos dois primeiros atos, toda construção dos personagens e das pessoas que os cercam.
Se é difícil encontrar algo eficiente e bem feito nos multiplex, sempre tem EASTWOOD... e nesse você pode confiar!

Título Original: Invictus
Ano Lançamento: 2009 (EUA)
Dir.: Clint Eastwood
Elenco: Morgan Freeman, Matt Damon, Tony Kgoroge, Patrick Mofokeng, Matt Stern, Julian Lewis Jones

ORÇAMENTO: 60 Milhões de Dólares

NOVIDADES NO BRANDS CLUB

Durante a São Paulo Fashion Week essa semana, o BRANDSCLUB, em parceria com a grife masculina Reserva, terá seu logo estampado nas camisetas feitas com exclusividade para a equipe que estará trabalhando durante o evento da marca. Após o desfile, que acontece no dia 09 de junho às 20h15, peças da Reserva serão leiloadas no Brandsclub e 50% do valor arrecadado será destinado à ONG Favela Surf Club, que tem como apoiador o apresentador Luciano Huck.

Interessou-se... então acessem: Brands-Club

DIÁRIO DE UM CINÉFILO # 6

Olá querido ‘blog-diário’...

Sabe, tenho que colocar neste espaço, o quanto minha família foi (e continua sendo) importante para a construção do meu caráter como cidadão e do meu crescimento como homem.
Meus pais, sempre me deram enorme apoio na maioria quase absoluta das minhas escolhas e mesmo meu irmão, sendo mais novo que eu, divido e recebo muita informação e opinião com ele – criamos laços de amizade mútua e fortíssima um com o outro (tipo irmãos COEN).

Mas como os filmes também me ensinaram muito, é fato que eu, considere alguns atores e diretores meus ‘pais que nunca conheci’ (portanto, sou ‘meio’ órfão?!).
Antes de ontem, estava assistindo INVICTUS, me veio à mente o quanto considerava os ensinamentos de CLINT EASTWOOD importantes... não só neste, mas principalmente em obras primas como SOBRE MENINOS E LOBOS ou MENINA DE OURO, onde temas como perdão e redenção são pautados com sabedoria total por este gênio da sétima arte.

Outro, que muitos poderão considerar ‘tosco’ é SYLVESTER STALLONE, principalmente por 2 filmes: ROCKY e ROCKY BALBOA...
Assim como o personagem, ninguém acreditava em STALLONE (tanto em 1976, já que era desconhecido do grande público, quanto em 2006, pois via sua carreira num limbo eterno) e com coragem, ‘deu de ombros’ e calou a boca de produtores por aí.

Coube a mim, nestes 4 anos de blog, retirar o grau elevado de preconceito para com o cinema nacional e aceitar FERNANDO MEIRELLES como outro de meus ‘pais que não conheço’, porque ao terminar de assistir CIDADE DE DEUS, me senti orgulhoso de dizer “esta é uma produção do meu país”... De fato, não foi só por isso, mas por estampar sem vergonha, o grau de descaso e falta de apoio nas sociedades pobres – às vezes necessitamos ‘peitar’ os percalços que aparecem com extrema convicção (mesmo que ninguém acredite no seu ponto de vista).

E, para finalizar (poderia eleger 20 destes ‘formadores da minha conduta’ facilmente), cito a PIXAR, pois ao contrário da maioria, tem um poder crítico nas suas obras, que nenhuma outra produtora consegue...
WALL-E, UP – ALTAS AVENTURAS, MONSTROS S.A, OS INCRÍVEIS, RATATOUILLE, trouxeram de volta a magia do cinema, sem soar piegas e carregando nas horas de animação a sensibilidade que, por vezes a vida nos traz!

Juntando estes aprendizados, me tornei o que sou hoje, não um cara perfeito (aliás, longe disso), mas um cidadão, ao menos cientes dos seus deveres e direitos... e isso, hoje em dia, já é um avanço e tanto!

Bom diário, volto a ‘trocar idéias’ com você qualquer dia desses...
Acho que por hoje é só!

Escrito em: 10 / 06 / 2010

TOP CP - 10 PERSONAGENS MARCANTES NO CINEMA

Há personagens que ganham tanto destaque dentro de um filme, que acabam sendo cultuados e virando referência pop neste meio.


1 - Neo (Matrix)
Mudou, de um jovem nerd sem perspectivas, para o salvador da Terra, num dos filmes mais cultuados da atualidade... pena que nas duas seqüências que vieram, o personagem não teve a mesma qualidade e, resumiu-se na pancadaria contra os agentes Smith.

2- McFly (De Volta Para o Futuro)
MICHAEL J. FOX entendeu toda premissa e, provavelmente sem ele, DE VOLTA PARA O FUTURO não seria tão bom quanto é.
Seu McFly tem todas as dúvidas e desejos de um jovem e alguns problemas a mais.

3- Exterminador (O Exterminador do Futuro)
Inexpressivo, porém arrasador, esse é o Exterminador que destrói tudo que vê pela frente, apenas para cumprir sua missão!
A carreira de ARNOLD SCHWARZENEGGER nunca mais foi a mesma após este filme!

4- Gollum (O Senhor dos Anéis)
Entra na lista de um dos melhores personagens da última década com facilidade. As características físicas e psicológicas, caíram no gosto do cinéfilos e a computação gráfica por trás do monstro beiraram a perfeição!

5- James Bond (007 contra o Satânico Dr. No)
Apesar dos diversos Bonds, que se seguiram com o tempo, o de SEAN CONNERY continua imbatível e, dificilmente alguém conseguirá tirá-lo do topo. 007 CONTRA O SATÂNICO DR. NO foi a primeira prova disso!

6- Vito Corleone (O Poderoso Chefão)
Memorável, sublime, genial, perfeito, todas essas qualidades podem ser inseridas, quando o assunto é O PODEROSO CHEFÃO. Principalmente porque, MARLON BRANDO some na pele de Vito e cria, talvez, o maior gangster de todos os tempos nas telonas! Irreparável.

7- Indiana Jones (Os Caçadores da Arca Perdida)
O personagem da carreira de HARRISON FORD, sem sombra de dúvida. As aventuras sempre divertidíssimas de Indy, fizeram com que a obra ganhasse milhões de seguidores pelo mundo (e pensar que, na época do lançamento, foi rejeitada por diversos estúdios e atores).

8- Coringa (Batman - O Cavaleiros das Trevas)
A definição mais completa de 'caos' que o cinema já teve. HEATH LEDGER tem um controle tão grande e intenso do personagem que, provou de uma vez por todas o quanto as adaptações de quadrinhos podem ser sérias e com um pé na realidade. Pena que faleceu sem ver seu último trabalho.

9- Jigsaw (Jogos Mortais)
Jigsaw é um serial killer que não mata suas vítimas, mas as faz passar por testes, para provarem o quanto estão dispostas a sofrer para ganharem uma segunda chance.
Talvez, se parassem a série como uma trilogia, o pastiche seria menor. Mas TOBIN BELL é digno de estar nesta lista!

10- Dr. Hannibal Lecter (O Silêncio dos Inocentes)
O mais assustador serial killer de todos os tempos, Dr. Hannibal Lecter usa de artifícios psicológicos para ganhar a confiança da sua vítima.
É aquele típico vilão, que adoramos odiar e, tornou-se uma referência pop no meio cinematográfico!

RESIDENT EVIL - DEGENERAÇÃO

A composição de RESIDENT EVIL para os cinemas, foi um tanto piegas e boboca – principalmente para quem já teve contato com o game. Ao invés do suspense sufocante encontrado nos consoles, eles preferiram colocar seqüências medíocres de ação, aniquilando todo potencial que poderia conter.
Quando lançaram RESIDENT EVIL – DEGENERAÇÃO por aqui, senti um fio de esperança, pois era uma animação supostamente caprichada e fiel.

O longa começa, e a impressão é de que o diretor MAKOTO KAMIYA perde-se no meio de tantos personagens, acabando por descaracterizar os protagonistas e deixar os diálogos vergonhosos.
Pode até servir de ‘alento’ aos fãs, pois é baseado no 4º episódio para Playstation 2, mas ninguém é obrigado a presenciar tantos estereótipos em tão pouco tempo.

Depois do incidente Umbrella em Raccon City, um vírus mortal se espalhou pela cidade. O governo decidiu então exterminá-la, usando um ataque de mísseis, daí as ações da empresa despencaram e houve sua falência, mas ocorre um acidente num aeroporto e, outra infestação de zumbis é vista e agora é questão de tempo para que outra batalha comece.

A ação melhora no último ato, mas o vilão tem uma historinha mais medíocre do que a de todos os outros juntos. A computação gráfica é mediana, a inexpressividade dos olhos ainda incomoda demais e, tendo em mente as inovações pungentes desta nova década, esta ‘degeneração’ vai para quarentena rapidamente, por ser um produto que só agradará os gamers (e olhe lá!).

Título Original: Resident Evil: Degeneration
Ano Lançamento: 2008 (Japão)
Dir.: Makoto Kamiya
Elenco: Alyson Court, Paul Mercier, Laura Bailey, Roger Craig Smith, Crispin Freeman, Michelle Ruff

ORÇAMENTO: --

LUNAR

Já disse isso em algumas das minhas críticas anteriores, mas após ver LUNAR vale a pena repetir: é inaceitável que filmes como este fiquem fora das programações nos multiplex nacionais.
O tratamento que lhe é dado, tanto em relação à fotografia, quanto no roteiro (que faz inúmeras referências a 2001 – UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO) são quase perfeitos e o diretor DUNCAN JONES, prova em sua estréia, muito talento.

Apesar de ser um produto menor, é uma ficção científica que dialoga muito com o espectador a respeito de temas como angústia, dúvida e todos os medos relacionados à solidão.
Temos aqui, pequenas doses de suspense, uma eloqüência dramática magistral de SAM ROCKWELL (HOMEM DE FERRO 2) e sua loucura contida.

Sam Bell é um astronauta que está a quase 3 anos, numa base na lua e, ao completar este período, retornará à Terra. Suas únicas companhias são, os programas televisivos antigos e um robô, porém após um acidente ele começa a ter certas dúvidas sobre a seriedade da empresa pela qual trabalha. Contar mais sobre a história, seria estragar diversas surpresas inteligentes.

É provável que, alguns espectadores saiam um tanto frustrados, pois escolhe-se um ritmo mais lento, sem grandes exageros, pois o roteiro propicia isso.
Aclamado no Festival de Sundance, LUNAR mostrou a que veio, causando impacto positivo em toda críticas especializada. Uma das melhores sci-fi dos últimos anos, juntamente com DISTRITO 9 e STAR TREK!

Título Original: Moon
Ano Lançamento: 2009 (Reino Unido)
Dir.: Duncan Jones
Elenco: Sam Rockwell, Kevin Spacey, Dominique McElligott, Rosie Shaw, Adrienne Shaw, Kaya Scodelario

ORÇAMENTO: 5 Milhões de Dólares

DIÁRIO DE UM CINÉFILO # 5

Olá querido ‘blog-diário’...
Ao contrário das semanas anteriores, que fiquei pensando muito no que escrever, hoje foi simples, óbvio e fácil.
Assistindo um vídeo no Youtube, me deparei com uma cena que, honestamente, não desejaria que nem meu pior inimigo assistisse. Um bando de pivetes esbravejando porque o show do Grupo Restart havia sido cancelado (eles deviam era erguer os braços e dar glórias ao nosso bom e misericordioso Deus, por livrar-los dessa desgraça).
Creio que o pop rock nacional, vem, de uns tempos para cá regredindo de forma tão absurda e gritante (como aconteceu com a carreira de MICKEY ROURKE, por exemplo) que, já não me surpreendo com nada (nem ED WOOD se surpreenderia).

Tudo é vergonhosamente irritante, imbecil e quase sádico, as vozes ‘indecisas’ desses moleques entram esmurrando nossos tímpanos com letras tipo:
”E hoje sei, sei, sei
Não importa mais
Porque não vai, vai, vai
Voltar atrás
E o que restou em mim!

Neste espaço vou expressar minha raiva: PUTA MERDA!

Outra tosqueira é que, necessariamente você tem que ter trejeitos bissexuais. Se antigamente, ser homossexual era uma questão pessoal, indo além de modismos, hoje virou quase obrigação para essa nova galera, que não tem identidade própria para absolutamente nada (quero deixar claro que, de forma alguma estou generalizando os adolescentes, ok!)

Mas se você, caro leitor, acha que essa praga (pior que os zumbis de GEORGE ROMERO), só aparecem em terras tupiniquins, está redondamente enganado... semana passada, visitando o site Ocioso (www.ocioso.com.br), encontrei um link sobre um tal ‘Justin Bieber’ (ele é o ZAC EFRON da música), acesso e vejo um moleque e sua interpretação miserável num show...

Voltando ao Brasil pergunto a vocês, como pessoas em sã consciência podem vestir roupas como aquelas (calças do Tiririca, com as mais variadas e horrendas tonalidades), ter cabelos absurdamente medonhos e ainda conquistar espaço na mídia ?

Depois eles aparecem num vídeo do Youtube, ‘zuando’ do próprio ‘estilo de vida’ (dizem um para o outro, com suas vozes ‘indefinidas’: “emo, emo, emo”).
Ok, ok, o estilo de vocês não é emo... é Happy Rock! Ah, cambada, poupe-me dessa merda.

Bom diário, acho que me exaltei um pouco, por isso voltarei a ‘trocar idéias’ com você qualquer dia desses...
Acho que por hoje é só!

Escrito em: 27 / 05 / 2010

TOP CP - 10 HQS MAIS INFLUENTES DA HISTÓRIA

Como o Cinema e Pipoca fala sobre a cultura pop em geral, sairemos um pouco das 'salas escuras' e iremos às páginas das HQs, com as 10 Histórias em Quadrinhos mais influentes de todos os tempos...
Vamos a elas:
1. 1938 - Action Comics # 1 Lançamento
História precursora do herói que é considerado o mais famoso de todos os tempos: Superman. Criado por Jerry Siegel e Joe Shuster. As HQS nunca mais foram as mesmas após esta criação.

2. 1963 - Homem-Aranha descobre a identidade do assaltante
Peter Parker descobre o assassino do seu tio e percebe que, de certa forma, foi um pouco responsável pela perda do seu ente querido.

3. 1939 - Primeira Batman
Criado por Bob Kane para competir com o mega-sucesso de Superman, Batman era um herói que, não tinha super poderes, mas usava a inteligência e as fontes preciosas para combater o crime.

4. 1961 - Fantastic Four
Após meia década de vários fracassos e poucos sucessos, eis que surge na Marvel O Quarteto Fantastico. Criado pelo gênio Stan Lee, foi uma resposta à altura para a Liga da Justiça da DC Comics.
5. 1991 - X-Men # 1
Outra criação de Stan Lee, o primeiro número de X-Men vendeu 8 milhões de cópias e fez com que o universo dos mutantes evoluísse absurdamente desde então. A atmosfera tem inúmeras questões raciais, com personagens excelentes.

6. 1986 - Watchman
Considerado por muitos a 'bíblia dos quadrinhos', Watchman rompe as barreiras e traz uma novelização impressionante, de como seriam os heróis se eles realmente existissem. Alan Moore cria uma saga cheia de violência e sitações a outros produtos da cultura pop.

7. 1980 - Batman - O Cavaleiro das Trevas
Neste ano, a DC Comics, deu a Frank Miller, a liberdade total para criar um universo sombrio para o Homem Morcego.
Batman - O Cavaleiro das Trevas, se tornaria um sucesso absoluto e marcante na mente de todos os aficionados por HQs

8. Sin City
Outra obra de Frank Miller. Com seu traço diferenciado e a história de amor e ódio na 'cidade do pecado', faz uma homenagem justa aos filmes noir da década de 30 e 40.

9. 1993 - A Morte do Superman
Com a queda absurda nas vendagens, a DC teve que apelar e criou uma história com o fim do Superman. Jornais, revistas e todo tipo de imprensa, noticiaram tal acontecimento e o burburinho fez com que A Morte do Superman fosse um sucesso impressionante.

10. 1940 - Spirit
Criado pelo genial Will Eisner, Spirit é um detetive que morre, mas consegue retornar à vida.
Teve uma pífia adaptação para o cinema e uma reedição 'atualizada' de suas aventuras, mas ninguém consegue superar a maestria do velho Eisner!

24 HORAS - A REDENÇÃO

Como um dos seriados mais inovadores e espetaculares da televisão, 24 HORAS conseguiu provar a que veio, com suas tramas tremendamente intrincadas e personagens fortes.
A sacada foi misturar intrigas governamentais, atentados terroristas aos montes, ação e tortura (dê ênfase na palavra tortura) para ninguém botar defeito.

Já como película, fica devendo nestes quesitos citados acima, pois a ação é contida, a trama frouxa e a violência meio irrelevante.
24 HORAS – A REDENÇÃO serve de ‘ponte’ da sexta para a sétima temporada e traz no elenco, nomes conhecidos do grande público como ROBERT CARLYLE (EXTERMÍNIO 2) e JON VOIGHT (INIMIGO DO ESTADO).

Jack Bauer está foragido na África, e trabalha agora como missionário, ajudando um grande amigo. Mas acaba descobrindo um cartel, que rapta e treina crianças para aprenderem a matar qualquer um que oponha-se contra os seus ideais.
Se os espectadores acostumaram-se com coadjuvantes bem elaborados, esqueça, pois por aqui tudo é bastante risível.

Sem desmerecer o entretenimento (do qual sou fã), mas 24 HORAS tem espaço apenas na televisão e mesmo já sendo uma marca forte, deve-se saber o momento certo de retroceder.
São 86 minutos e esta curta duração, priva-nos de besteiras e do cansaço total e gratuito que poderíamos ter, caso a película fosse 10 minutos maior.

Título Original: 24: Redemption
Ano Lançamento: 2008 (EUA)
Dir.: Jon Cassar
Elenco: Kiefer Sutherland, Cherry Jones, Bob Gunton, Colm Feore, Powers Boothe, Robert Carlyle

ORÇAMENTO: --