CRY WOLF - O JOGO DA MENTIRA

PÂNICO realmente fez história, e ainda nos dias atuais "incentiva" diretores a copiarem descaradamente uma das fórmulas mais batidas dos cinemas.

CRY WOLF - O JOGO DA MENTIRA traz início interessante, quando os atores (em atuações terríveis) participam do tal jogo do título. Uma garota é assassinada e resolvem "criar" um serial killer, espalhando a susposta história na faculdade.

Como toda mentira, esta também sai do controle tendo conseqüências sérias.

Nos minutos finais você já sabe o que acontecerá e BON JOVI (A CORRENTE DO BEM) tem uma aparição indigna, aliás como normalmente acontece nos seus trabalhos na telona.

O DVD contém alguns extras, porém não conseguem encobrir as deficiências desta "salada" entediante de cenas e personagens batidos.

JEFF WADLOW (diretor) tenta segurar seu filme com mínimo de competência, mas a trilha sonora atrapalha, o roteiro nos dá reviravolta absurda e finalmente os astros (jovens, bonitos e sem cérebro) incorporam cacoetes inúteis.

Esperem a transmissão em alguma Tela Quente da vida e economizem grana para JOGOS MORTAIS 4.

NOTA: 5,0

ORÇAMENTO: 1 Milhão de Dólares

GRITOS MORTAIS

Na versão dublada o narrador intitula o filme como "SILÊNCIO MORTAL", mas isto é apenas um pequeno detalhe num terror comum e sem qualquer novidade.

Bebe-se tanto da fonte deixada por JOGOS MORTAIS, que JAMES WAN quase engasga-se. Vide o cenário inicial, onde um policial (DONNIE WAHLBERG) olha o suspeito pelo vidro, enquanto este está sentado na cadeira, cabisbaixo. É replay dos acontecimentos com Shawnee Smith e Danny Glover.

GRITOS MORTAIS seria homenagem aos terrores antigos mas convenhamos, ninguém se assusta com bonecos ou aparições repentinas de fantasmas.

O enredo gira em torno de uma cidade, que no passado matou uma ventríloquo (cortando sua língua), enterrando-a com seus "filhos de madeira".
Alguns anos depois, algumas pessoas sumiram sem deixar rastros.

Nem no momento crucial da obra, WAN acerta, pois os atores são totalmente fracos, parecendo deslocados e pouco confortáveis nos respectivos papéis.

Quem realça o tom amedrontador é a trilha sonora, sempre colocada nas horas certas.

O DVD traz poucos extras, porém todos interessantes (making of, como foram utilizados os efeitos especiais, comentários dos criadores JAMES WAN e LEIGH WAHNNELL, maquiagens e etc.).

Neste pós JOGOS MORTAIS a dupla fica devendo e muito, sem um décimo da coragem do filme anterior.

NOTA: 4,0

ORÇAMENTO: --

PLANETA TERROR

Esta primeira parte do projeto insano dos diretores ROBERT RODRIGUEZ (PEQUENOS ESPIÕES) e QUENTIN TARANTINO (KILL BILL) é uma homenagem às sessões de 'filmes B', que eram transmitidos nos EUA.

O roteiro é pífio e sem cabimento, os atores são de uma canastrice tamanha, os diálogos não servem de nada, pois aqui queremos sangue, membros arrancados e mulheres semi nuas.

Acidente numa pequena cidade americana transforma a maioria dos habitantes em zumbis sedentos por carne humana. Um grupo de mal feitores, policiais e outros sobreviventes juntam-se no intuito de exterminar a praga.

Presencia-se heroína com metralhadora no lugar da perna, mocinho pilotando uma moto infantil, vilão perdendo (literalmente) as "partes baixas" e TARANTINO e BRUCE WILLIS (LÁGRIMAS DO SOL) provando como podem ser ruins.

O trailer (MACHETE) visto antes da abertura vai de encontro com tudo aquilo que GRINDHOUSE pretende ser: trash, bizarro, tosco e engraçado.

O ingresso vale por causa da belezura ROSE MCGOWAN mostrando o corpaço (multilado é verdade, mas ainda assim extremamente sexy).

São noventa minutos que, inicialmente, parecem divertidos, mas PLANETA TERROR é tão óbvio que acaba enjoando.

NOTA: 6,0

ORÇAMENTO: --

À PROCURA DA FELICIDADE

Chris, personagem de WILL SMITH (EU, ROBÔ) persegue a tal "felicidade" do título, mas é um desgraçado, sem emprego, separado e ainda cria o filho pequeno. Tem dívidas enormes e deixa aluguel sempre "para depois" por causa dos empecilhos da vida.

O sonho americano está escancarado em cada cena (por mínima que seja), soma-se ao carisma contagiante do astro e talvez isso explique os 200 milhões nas bilheterias.

O roteiro está longe de novidades, pois qualquer espectador sabe o desfecho da história, deixando a sensação de "eu já vi algo parecido!" pairando quando créditos sobem.

THENDIE NEWTON (CRASH - NO LIMITE) dá as caras, porém À PROCURA DA FELICIDADE foi filmado sob medida para pai e filho (JADEN SMITH aliás, é chato pra caramba).

Quem assiste é induzido a torcer por Chris, pois o diretor GABRIELE MUCCINO (O ÚLTIMO BEIJO) joga situações terríveis em cima de outras piores ainda, para depois dar conforto num (previsível) final feliz digno dos Hollywoodianos - e dos contos de fadas.

Sou fã de WILL, mas sejamos coerentes, esta indicação ao Oscar soou forçada apesar da bela interpretação mostrada.

Ninguém duvida da força do sonho, mas dificilmente a vida imita a ficção - mesmo que esta seja "baseada em fatos reais".

NOTA: 5,5
ORÇAMENTO: --

MUSAS CINEMA E PIPOCA

Nome Completo: Megan Denise Fox
Natural de: Rockwood, Tennessee, EUA
Nascimento: 16 de Maio de 1986

A filmografia da nova musa Hollywoodiana é pequena.

Em 2001 participou de HOLIDAY IN THE SUN, após deu uma pausa e só voltou em 2004 com CONFISSÕES DE UMA ADOLESCENTE EM CRISE e CRIMES OF FASHION.

Mas foi em TRANSFORMERS que a musa apareceu ao mundo e realmente e deixou milhões de marmanjos boquiabertos com tamanha beleza.

MEDO

Como nos Estados Unidos e principalmente na mundialmente famosa Hollywood os terrores atuais deixam a desejar pela forma mecânica e comum de como são filmados, partiremos ao outro lado do mundo. Aí sim, conseguiremos sentir o frio na espinha e o desconforto, obrigatórios às produções do gênero.

Em MEDO há algo mais psicológico e as quase duas horas de projeção parecem carregadas por um ar sombrio, tenebroso e angustiante. Mas quando os "fantasmas" aparecem continuamos percebendo o cuidado dos produtores para com seu produto.

Duas irmãs voltam do orfanato, e ao chegarem em casa deparam-se com sua madrasta. No decorrer do tempo ela mostra-se praticamente desequilibrada, a família vive num mundo recluso e extremamente particular. Nas noites a mansão parece ganhar vida e coisas estranhas acontecem.

Por esta centralização dada aos personagens principais, a película ganha pontos importantes e isso só foi possível pelo entrosamento do elenco (crédito maior às atrizes que interpretam as irmãs).

Desde o roteiro amarradíssimo, contendo reviravoltas de deixar-nos boquiabertos, passando pela fotografia escurecida e bela, até o figurino percebemos a diferença criativa atual (pelo menos no que se diz respeito a filmes de terror) do Ocidente com Oriente.

É importante saber nomes dos personagens e prestar atenção nos detalhes. Filmaço imperdível!

NOTA: 8,0

ORÇAMENTO: --

A HISTÓRIA DO OSCAR

1930

Melhor Filme
Melodia na Broadway (Broadway Melody)**
O Peso da Lei (The Alibi)
The Hollywood Reveu (The Hollywood Reveu of 1929)
No Velho Arizona (In Old Arizona)
Alta Traição (The Patriot)

Melhor Diretor
Frank Lloyd (A Divina Dama - The Divine Lady)**
Lionel Barrymore (Madame X - Madame X)
Harry Beaumont (Melodia na Broadway - The Broadway Melody)
Irving Cummings (No Velho Arizona - In Old Arizona)
Frank Lloyd (Regeneração - Weary River)
Frank Lloyd (Drag)
Ernst Lubitsch (Alta Traição - The Patriot)

Melhor Ator
Warner Baxter (No Velho Arizona - In Old Arizona)**
Paul Muni (The Valiant)
Chester Morris (O Peso da Lei - The Alibi)
George Bancroft (O Homem de Mármore - Thunderbolt)
Lewis Stone (Alta Traição - The Patriot)

Melhor Atriz
Mary Pickford (Coquete - Coquette)**
Ruth Chatterton (Madame X - Madame X)
Betty Compson (Sangue de Boêmio - The Barker)
Jeanne Eagels (A Carta - The Letter)
Bessie Love (Melodia na Broadway - The Broadway Melody)

Melhor Roteiro (Neste ano os prêmios de roteiro adaptado e original foram unificados.)
Hans Kraly (Alta Traição - The Patriot)**
Tom Barry (No Velho Arizona - In Old Arizona)
Elliott Clawson (The Leatherneck)
Josephine Lovett (Our Dancing Daughters)
Tom Barry (The Valiant)
Beth Meredyth (O Prodígio das Mulheres - Wonder of Women)

Melhor Fotografia
Clyde de Vinna (Deus Branco - White Shadows in the South Seas)**
John F. Seitz (The Divine Lady)
Ernest G. Palmer (Four Devils)
Arthur Edeson (No Velho Arizona - In Old Arizona)
George Barnes (Our Dancing Daughters)
Ernest G. Palmer (O Anjo das Ruas - Street Angel)

Melhor Direção de Arte
Cedric Gibbons (A Ponte de São Luís Rei - The Bridge of San Luis Rey)**
Mitchell Leisen (Dynamite)
Cedric Gibbons (The Hollywood Revue of 1929)
William Cameron Menzies (The Iron Mask)
Hans Dreier (Alta Traição - The Patriot)
Harry Oliver (O Anjo das Ruas - Street Angel)

1408

Obras inspiradas em livros de STEPHEN KING normalmente são péssimo sinal, vide a aberração O APANHADOR DE SONHOS, mas existem 'raras' exceções como é o caso do espetacular À ESPERA DE UM MILAGRE.

Quando vi o cartaz deste 1408, minhas expectativas aumentaram por estampar JOHN CUSACK (O JÚRI) como ator principal. E a obra é realmente dele, pois praticamente sozinho segura os espectadores, misturando momentos tensos, dramas com ótima qualidade e um cinismo arrebatador. Ele prova (outra vez) a imensa capacidade interpretativa em qualquer tipo de gênero. SAMUEL L. JACKSON (SERPENTES À BORDO) faz uma participação especial como dono do hotel bizarro.

Mike Enslin é escritor de casos sobrenaturais e separa-se da esposa quando perde sua filha. Nunca encontrou se quer um vestígio das "almas penadas", e fica sabendo deste suposto quarto mal-assombrado.

Vai até o local, hospeda-se no 1408 e suas opiniões mudam completamente.

O diretor MIKAEL HAFSTRÖM (FORA DE RUMO) tem mão firme no longa e junta com sabedoria real e fictício, trazendo suspense sólido e jamais prendendo-se a garotas cabeludas ou monstros sedentos de sangue.

A idéia (vista em outras películas) de "cômodos vivos" dá inúmeras vezes a impressão a claustrofóbica necessária.

O terror psicológico está escancarado nos 100 minutos apresentados e CUSACK... bem este realmente é ator que dispensa comentários.

NOTA: 7,5

ORÇAMENTO: 25 Milhões de Dólares

CINEMA E PIPOCA ESPECIAL (CHATÔ) - PARTE 2

ANO: 2001

FATO: Fontes é inocentado das acusações de "desvio" com as verbas do filme. Tentará arrecadar 4 milhões para filmar o que falta (cerca de 35 minutos).

OPINIÃO CP: Se filmar Chatô fosse tão rápido quanto inocentar Guilherme, a produção já estaria nas locadoras a algum tempo.

ANO: 2002

FATO: O diretor recebe multa por deixar os investidores sem saber como estão as filmagens. Com 1,8 Milhão de reais no bolso Chatô recomeça após 3 anos parado.

OPINIÃO CP: Mais dinheiro, novas promessas e tudo aquilo que vimos antes acontece outra vez.

ANO: 2003

FATO: RioFilme dá 1,9 Milhão para Guilherme tentar concluir sua jornada rumo a lugar nenhum. Vai a São Luis para tentar filmar.

OPINIÃO CP: É no mínimo curioso, como depois de 9 anos num vai e vem sem fim Guilherme ainda consegue investidores!?

ANO: 2004
FATO: Em maio Guilherme promete (você acreditaria nele?) a estréia para novembro. Em junho as supostas últimas cenas são gravadas. Chega novembro e cadê o filme? Ele vai à público e prorroga Chatô para agosto seguinte.
OPINIÃO CP: PARABÉNS!! Você acaba de completar 10 anos de uma produção que infelizmente será sempre sonho dos cinéfilos e críticos.

ANO: 2005
FATO: Em dezembro a Ancine pede-lhe o filme em um mês, ou Fontes terá que devolver 30 milhões àqueles que lhe concederam a grana.
OPINIÃO CP: 30 Milhões? Alguém acredita no pagamento da dívida... nem eu!

ANO: 2006
FATO: O diretor recusa-se a pagar a quantia citada acima e continua na montagem da epopéia Chatô. Os doze meses passam, Papai Noel entrega seus presentes mas nada do filme.
OPINIÃO CP: Guilherme não desiste?

ANO: 2007
FATO: A promessa era ficar pronto em setembro... já estamos em novembro!
OPINIÃO CP: Agora pergunto a você, internauta... após toda esta novela, alguém em sã consciência acredita que o filme sairá? Esperem 2008 e novas promessas para O REI DO BRASIL.

ZODÍACO

DAVID FINCHER (SEVEN - OS SETE CRIMES CAPITAIS) é um diretor diferenciado, filmando clinicamente suas obras e ZODÍACO não foge desta regra.

JAKE GYLLENHAL (O SEGREDO DE BROKEBACK MOUNTAIN) molda seu personagem com extremo bom senso, nunca deixando excessos atrapalharem sua interpretação, MARK RUFFALO (DE REPENTE 30) está apenas correto, mas quem rouba a cena é ROBERT DOWNEY JR. (HOMEM DE FERRO) levando acidez e sarcasmo ao papel.

Lá pela metade ZODÍACO torna-se cansativo e pragmático, voltando com fôlego total no desfecho. Outro ponto interessante aqui é poder presenciar belas tomadas longas, onde vemos a cidade de San Francisco e seus carros do alto.

O enredo foi baseado em fatos reais, ocorridos algumas décadas atrás, onde assassinatos amedrontaram a população norte americana. No passar dos anos esquece-se o caso, mas para um cartunista é questão pessoal saber quem seria este homem.

Existem tramas paralelas, mostram personagens principais além da superficialidade. Há seqüências interessantes, como quando polícia e mídia desentendem-se, preocupando-se pouco na busca e mais na rivalidade entre eles.

FINCHER enche os olhos e impõe ritmo certeiro à outra obra com qualidade acima da média.

NOTA: 8,0

ORÇAMENTO: 85 Milhões de Dólares

CINEMA E PIPOCA ESPECIAL (CHATÔ) - PARTE 1

A "novela" do filme CHATÔ já dura mais de dez anos e não tem previsão para acabar tão cedo. O CINEMA E PIPOCA traz a você todos os percalços desta vastíssima história que poderia virar filme... mas é melhor isso não acontecer!

ANO: 1994

FATO: Chatô - O Rei do Brasil (de FERNANDO MORAIS) é lançado. Em dezembro Guilherme Fontes compra os direitos para filmar a obra.

OPINIÃO CP: início normal, por enquanto todos pensavam num futuro (no mínimo) interessante à produção.

ANO: 1995

FATO: Guilherme é autorizado pelo Ministério da Cultura a captar 12 milhões de reais para produzir o filme. O lançamento está previsto para o início de 1997.

OPINIÃO CP: Esta foi apenas a 1ª de inúmeras "datas de lançamento" que Chatô ganhou.

ANO: 1996

FATO: Ainda levantando fundos, Guilherme planeja o início das filmagens para junho e adivinhem... nada é filmado.

OPINIÃO CP: Algo já começa a dar errado, mas a indústria cinematográfica é cheia de atrasos, este poderia ser apenas mais um.

ANO: 1997

FATO: O diretor FRANCIS FORD COPPOLA é convidado para entrar no projeto e aceita, o roteiro ainda está inacabado.

OPINIÃO CP: 1997 acabou, outros doze meses começaram mas Chatô continuava na geladeira.

ANO: 1998

FATO: Guilherme assume como diretor, as filmagens começariam em julho, porém... nada novamente. Quem fica no papel principal é Marcos Ricca (pelo menos naquele instante).

OPINIÃO CP: O barco já havia afundado, Guilherme tentava salvar os (poucos) sobreviventes e põe Marcos Ricca no embrólio.

ANO: 1999

FATO: As filmagens começam em janeiro (aleluia!), mas param em maio (!?) por falta de recursos. Já haviam sido coletados 7,5 milhões. Guilerme banca 500 mil e grava cenas na França. O Ministério da Cultura faz vista grossa, não aceita prorrogação para mais arrecadação e exige a entrega da obra.

OPINIÃO CP: Pensem comigo, desde 1994 absolutamente tudo parecia conspirar contra e só após 6 anos o Ministério tenta ser rígido...

ANO: 2000

FATO: Outra data, agora para maio do mesmo ano. O Ministério da Cultura assiste a aproximadamente 90 minutos e fica satisfeito, porém o Governo quer prestação de contas. Então em setembro a produção está no limbo outra vez por falta de pagamento.

OPINIÃO CP: "Quando a esmola é grande o santo desconfia!", velho e sábio ditado já nos adiantava o que seria outro ano para se esquecer nos bastidores de Chatô. E aquelas prestações de conta foram feitas?

CINEMA E PIPOCA... 2 ANOS

Como aconteceu no primeiro ano do blog, tenho que agradecer a inúmeras pessoas, estas fizeram o CINEMA E PIPOCA crescer como jamais imaginei.

São outros doze meses de idas ao cinema, dvds locados, filmes assistidos na TV, doze meses de várias críticas postadas, doze meses de comentários, sugestões e (porque não!) algumas críticas construtivas.

Agradeço imensamente a todos vocês, ilustres desconhecidos que deram uma passada por aqui e hoje totalizam quase 7000 visitas, ao maior colaborados do blog: Danilo, desde a primeira postagem esteve disposto a ajudar e opinar e aos amigos, familiares, conhecidos, donos de outros blogs.

A evolução nestes 2 anos foi incrível, algumas (pequenas) mudanças foram feitas na página para facilitar o internauta (como o box "linkando" todos os filmes já postados), trocamos o contador, começamos a "editar" nossas próprias imagens.

Fomos no FanMixCon Campinas (fotos e matérias logo estarão sendo vistas no blog) e com isso mais agradecimentos a Edmar e Bob que fotografaram o evento.

Bem, CINEMA E PIPOCA é isso, várias novidades, matérias feitas com a melhor das intenções por alguém apaixonado por entretenimento e cultura pop em geral.

2008 logo chegará, nosso terceiro ano também, esperando contar sempre com você para fazer do blog algo sempre melhor.

OBRIGADO,

O EDITOR