Perceber que Hollywood passa por uma crise bastante parecida com esta citada acima, torna-se engraçado. É a crise da criatividade.
Quando A MÚMIA, estreou nos cinemas foi uma surpresa imensa tê-la como sucesso da vez, já que ninguém apostava em BRENDAN FRASER (CRASH – NO LIMITE), para protagonizar grandes franquias. Mas a aventura família, com altas doses de (bons) efeitos especiais e humor na medida, deu milhões aos cofres da produtora.
O RETORNO DA MÚMIA trouxe The Rock como Escorpião Rei, e é resumo mal feito de tudo que havia dado certo no anterior.
Errou nos diálogos, nas piadinhas toscas e até FRASER está nitidamente perdido (só Rachel Weisz safa-se da banalidade).
Chegamos nos tempos atuais e, consequentemente em A MÚMIA: TUMBA DO IMPERADOR DRAGÃO, podendo ser comparado ao episódio anterior, pois ROB COHEN (STEALTH - AMEAÇA INVISÍVEL) trata-nos como marionetes, sedentas por computações gráficas (única melhora visível) e ação mal coreografada.
MARIA BELLO (ESCURIDÃO), substitui Weisz pessimamente, LUKE FORD está irritante como filho do casal, ainda mais nas seqüências “românticas” (nem cito a aparição rápida e constrangedora dos Pés Grandes e de JET LI como o Imperador do título).
Da próxima vez, iremos ao cinema e torceremos para os vilões.
NOTA: 4,0
Quando A MÚMIA, estreou nos cinemas foi uma surpresa imensa tê-la como sucesso da vez, já que ninguém apostava em BRENDAN FRASER (CRASH – NO LIMITE), para protagonizar grandes franquias. Mas a aventura família, com altas doses de (bons) efeitos especiais e humor na medida, deu milhões aos cofres da produtora.
O RETORNO DA MÚMIA trouxe The Rock como Escorpião Rei, e é resumo mal feito de tudo que havia dado certo no anterior.
Errou nos diálogos, nas piadinhas toscas e até FRASER está nitidamente perdido (só Rachel Weisz safa-se da banalidade).
Chegamos nos tempos atuais e, consequentemente em A MÚMIA: TUMBA DO IMPERADOR DRAGÃO, podendo ser comparado ao episódio anterior, pois ROB COHEN (STEALTH - AMEAÇA INVISÍVEL) trata-nos como marionetes, sedentas por computações gráficas (única melhora visível) e ação mal coreografada.
MARIA BELLO (ESCURIDÃO), substitui Weisz pessimamente, LUKE FORD está irritante como filho do casal, ainda mais nas seqüências “românticas” (nem cito a aparição rápida e constrangedora dos Pés Grandes e de JET LI como o Imperador do título).
Da próxima vez, iremos ao cinema e torceremos para os vilões.
NOTA: 4,0
ORÇAMENTO: 175 Milhões de Dólares
1 comentários:
To de pleno acordo sobre o terceiro filme, mas eu adorei o segundo.A cara de Maria Bello é mais velha, feia e americana do que a de Rachel Weisz.Já te listei no meu blog.
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