Lançamento: 15 de Dezembro de 2006
Diretor: Martin Campbell
Elenco: Daniel Craig, Judi Dench, Eva Mendes
Gênero: Ação
Após SEAN CONNERY (ARMADILHA), ROGER MOORE (CRUZEIRO DAS LOUCAS) e PIERCE BROSNAN (O ALFAIATE DO PANAMÁ) entregar o caneco, eis que surge no meio de muitos nomes um desconhecido para interpretar o agente secreto mais famoso do cinema mundial, seu nome DANIEL CRAIG (MUNIQUE).
Alguns críticos torceram o nariz pela escolha, desacreditando neste novato que já mostrou potencial em MUNIQUE e no gangster NEM TUDO É O QUE PARECE.
MARTIN CAMPBELL trouxe à sua obra a dama Hollywoodiana, JUDI DENCH (SHAKESPEARE APAIXONADO) e como bond girl a estonteante EVA GREEN (HITCH - CONSELHEIRO AMOROSO).
A expectativa é grande simplesmente pela estréia do ator como 007. Muitas perguntas pairam no ar, mas as respostas só serão dadas quando CASSINO ROYALE estrear.
Obviamente será sucesso e poderá alavancar ou destruir a carreira do novo astro.
EXPECTATIVA: 7,0
CAVALEIRO DIDI E A PRINCESA LILI
Lançamento: 22 de Dezembro de 2006
Diretor: Marcus Figueiredo
Elenco: Renato Aragão, Guilherme Berenguer, Werner Schunermann
Gênero: Comédia
Outra bobagem sem tamanho do cinema nacional.
É deprimente para nós vermos RENATO ARAGÃO filamr do jeito que filma, sempre usando piadinhas infames, diálogos ridículos e tratando espectadores como meros paspalhos.
Ainda assim temos que nos contentar com públicos lotando sessões e assistindo infantilidades como tal.
O eterno (e sem graça) trapalhão se esconde atrás do único personagem de sucesso e faz dinheiro ir ao seu bolso como água, fora isso ajuda diretores como MARCUS FIGUEIREDO a enterrar sua carreira (ou alguém acha que estes terão oportunidades maiores?!).
Ainda há o nome da "pérola", CAVALEIRO DIDI E A PRINCESA LILI simplesmente sem o mínimo de inspiração e lógica.
O roteiro provavelmente será fraquíssimo, usando "drama" banal e no desfecho a mensagem: "jamais destruam a natureza!" (ninguém tem idéia melhor"?).
Mas graças a GUEL ARRAES (O AUTO DA COMPADECIDA), FERNANDO MEIRELLES (CIDADE DE DEUS) e até mesmo WALTER SALLES (CENTRAL DO BRASIL) nossas películas tem chances de ganhar qualidade, pois se dependessem dos diretores como este já citado, continuaríamos a guerra pela ascensão das obras brasileiras.
EXPECTATIVA: 0,0
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