Porém, GORE VERBINSKI (diretor), viu obra crescer, ser indicada ao Oscar, ganhar status de mega-produção e fazer a empresa do Mickey injetar boa grana para continuação.
Retorna então, JOHNNY DEPP (A LENDA DO CAVALEIRO SEM CABEÇA), ORLANDO BLOOM (CRUZADA) e KEIRA KNIGHTLEY (ORGULHO E PRECONCEITO) em O BAÚ DA MORTE.
Mas bilheteria espetacular (ultrapassou 1 bilhão de dólares ao redor do mundo), não comprova absolutamente nada, pois VERBINSKI esquece roteiro, entregando-nos viagem descerebrada, jogando espectadores num mar infinito de efeitos especiais exagerados (90 % deles desnecessários) e nem Jack Sparrow - afetadíssimo e afeminado - salva-se.
Diferentemente do primeiro capítulo, vilões perdem impacto e Davy Jones (BILL NIGHY) é tão estereotipado que chega a irritar.
O número enorme de personagens secundários, aumenta o tédio e os milhões gastos deixam-na tendenciosa, irrisória e chapante (saí do cinema atordoado).
Nada sobrou da divertida aventura inicial, provando que, algumas vezes tamanho do orçamento não é questão de qualidade. Ficamos "a ver navios" (com o perdão do trocadilho).
NOTA: 3,5
ORÇAMENTO: 200 Milhões de Dólares
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