Desde o primeiro momento, percebemos que MADAGASCAR vem para agradar, quase que exclusivamente ao público infantil, pois tem lições de moral rasas e usadas tantas vezes anteriormente, com os bichos em situações por vezes previsíveis e um roteiro oscilante ao extremo. Mas uma ou outra tirada, nos faz abrir um sorriso satisfeito e por isso, a película não é total perda de tempo.
Alex, um leão, que é a atração principal do zoológico, foge para conhecer outros lugares e, com isso, seus amigos (a zebra Marty, a girafa Melman e o hipopótomo Glória) vão atrás para buscá-lo.
Depois de criarem um tumulto generalizado no centro da cidade, um grupo de defensores dos direitos dos animais, decide ‘despachá-los’ para a África, mas um acidente no caminho, os faz perder a direção e acabam parando na ilha que dá nome ao filme.
O estilo bem cartunesco agrada demais, o tratamento em relação a trilha sonora, modelagem dos personagens e do ambiente que o cercam, estão ótimos, mas faltou uma pitada de novidade. Longe de mim, menosprezar tal trabalho, mas, depois da Pixar, inovar esse gênero ficou imensamente difícil, cruel e injusto.
NOTA: 6,0
ORÇAMENTO: --
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