JOHN MAYBURY, cria um clima de tensão e desespero e ADRIEN BRODY (O PIANISTA), com todo seu talento, acentua mais isso.
A idéia do roteiro, não é nada plausível, mas por incrível que pareça, nos pega desprevenidos e nos leva por um caminho, no mínimo curioso e inesperado.
A claustrofobia chega a níveis extremos e as interpretações de todos, sem exceção, pontuam bem, toda essa loucura insana.
Jack é um veterano da Guerra do Golfo, acusado de assassinato e com isso é submetido a um tratamento psiquiátrico, um tanto estranho.
Depois de alguns dias, ele acredita ser um viajante do tempo, e vai atrás de uma garota que, acredita ser a mulher destinada a amá-lo.
É a típica obra que, ou você ama ou odeia... mas, ao aceitar todas as estranhezas da história e suas peculiaridades, terá um drama envolvente, flertando com a ficção científica e um pouco de romance. Vale a tentativa!
NOTA: 8,5
ORÇAMENTO: 19 Milhões de Dólares
1 comentários:
Interessantíssimo esse roteiro, que durante o filme passa de um terror agonizante para uma ficção empolgante e inesperada. Muito bom mesmo, realmente é isso que tem faltado últimamente para a criação de grandes títulos dos cinemas, essa capacidade de envolver o telespectador do início ao fim, surpreendendo a cada cena. Eu ainda não assisti, mas ja ouvi falar muito bem sobre ele, famosa propaganda "boca a boca".
O blog está muito bom, cara, você está de parabéns, fiquei um tempo sem acessar, e hoje quanto entrei, fiquei um tempão lendo as críticas. Quanta novidade! Continua assim garoto que você vai longe.
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