A montagem e o figurino são bastante interessantes, mas as interpretações robóticas de JOAQUIM DE ALMEIDA (PERIGO REAL E IMEDIATO), como o personagem principal e MARCO NANINI (COPACABANA), empobrecem o roteiro e o resultado final.
Um valioso violino Stradivarius, presente de D. Pedro II à baronesa Maria Luíza desaparece misteriosamente. Chamam então, o renomado detetive Sherlock Holmes, para solucionar o caso. Neste meio tempo, acontece um assassinato – uma prostituta foi encontrada morta, com as orelhas cortadas e uma corda de violino colocada em seu corpo.
Ao desembarcar no Rio de Janeiro, Holmes não sabe que perigos brasileiros o esperam: caipirinha, feijoada e etc.
Como passatempo escapista, vai bem, mas não está à altura, nem do romance e muito menos da caracterização bacana, que poderiam dar para o maior detetive do mundo.
NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: --
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