Contendo mais de duas horas, espectadores cansam de tanta balela e frases de efeito, apesar dos efeitos especiais criarem deleite visual impressionante, assisti-lo sem bocejar é missão ingrata a qualquer ser humano.
Pontos desnecessários – mas obrigatórios a diretores sem personalidade como BAY – são os planos abertos, com pôr do sol sempre à vista e trilhas sonoras chochas, incomodando nossos ouvidos sem dó.
As intervenções de JERRY BUCKHEIMER (produtor) são facilmente vistas dentro da película e os astros criam personagens tão irreais e robóticos, deixando claro que diretores e produtores lidam mais fácil com efeitos do que com atores.
PEARL HARBOR é produto raso, vindo num momento tão errado que tende a ser esquecido rapidamente. E AFFLECK encabeçando elenco... só poderia dar no que deu!
NOTA: 5,0
ORÇAMENTO: 135 Milhões de Dólares
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