Outra coisa ruim, definitiva para qualidade da obra é a interpretação dos protagonistas (principalmente envolvendo a química entre eles) e em DOM, MARCOS PALMEIRA está robótico e poderia sim, ter uma interpretação mais séria e adulta.
MARIA FERNANDA CÂNDIDO não está 100 %, pois também tem momentos que mais parece um fantoche, porém, vez ou outra ela se desvencilha desta péssima mania e dá toques interessantes neste longa nacional tão ruim.
A trama tenta criar uma teia envolvente e madura, mas daí acontece o óbvio: DOM sai cheio de falhas, tem um desfecho previsível, os espectadores desprendem-se do enredo facilmente e a tentativa de uma filmagem mais seca e direta no final, só o torna mais patético.
Nunca fui fã de MARCOS PALMEIRA, mas aqui ele não se incomoda em mostrar a todos o quanto está desconfortável em frente às câmeras.
Infelizmente há diretores que insistem numa narrativa mais teatral, deixando suas obras com tons exagerados e pouco naturais.
DOM é outra deficiente película brasileira com sérios erros interpretativos e de direção.
NOTA: 3,0
ORÇAMENTO: --
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